2º Workshop do Programa Centelha 2 revisita Matriz SWOT da iniciativa

Foi realizado, nos últimos dias 27 e 28 de novembro, o 2º Workshop de Análise SWOT do Programa Centelha 2, que contou com a presença das instituições envolvidas na iniciativa: MCTI, Finep, CONFAP, CNPq, Fundação CERTI e Equipes Executoras Estaduais. O evento teve o objetivo de gerar insights para avanços na metodologia e operacionalização do Centelha, e aconteceu na sede da Finep, no Rio de Janeiro.

Na abertura do evento, os anfitriões da Finep, Carlos Alberto Aragão, Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e Marcelo Camargo, Superintendente de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, agradeceram a presença dos quase 100 participantes e demonstraram grande satisfação com o andamento do Programa Centelha. Logo em seguida, Públio Ribeiro, Coordenador Geral de Ambientes Inovadores do MCTI, destacou a importância do encontro e da troca de experiências entre as instituições, enfatizando que reflexões acerca de pontos de melhoria do Programa são muito relevantes. Por fim, o professor Odir Dellagostin,  Presidente do CONFAP, também gratificou a execução nacional do Programa, que vem sendo realizada de forma descentralizada em cada unidade federativa.

Carlos Alberto Aragão, Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, na abertura do evento

Na ocasião, as Equipes Executoras participaram de uma oficina para análise da Matriz SWOT do Programa, alinhada a uma troca de experiência de execução do Centelha em todo o Brasil. Para tal, os participantes foram divididos em seis grupos de trabalho, para elaborarem propostas de melhoria em torno das temáticas: Metodologia e cronograma; Engajamento dos participantes e articulação do ecossistema; Etapa de Contratação; Avaliações e Banco Nacional de Avaliadores; Monitoramento das startups pós-programa; e Metodologia de Acompanhamento e maturidade das empresas contempladas.

Condução da dinâmica para elaboração das propostas de melhoria

A programação do evento também abrangeu apresentações sobre os resultados alcançados até o momento no Programa e outros temas de interesse, como orientações jurídicas. Além disso, Priscila Procópio, Coordenadora do Centelha na Fundação CERTI, apresentou o e-book “Programa Centelha: Resultados da Primeira Edição”. O material, lançado em 2023, foi construído a partir de um mapeamento conduzido junto às startups apoiadas na primeira edição do Centelha, a fim de identificar os resultados gerados e o status das empresas. 

Após o evento, os insights gerados serão estudados, para que integrem um plano de ações e enriqueçam o planejamento das próximas edições do Programa. Cada vez mais, a iniciativa vem se consolidando e gerando impactos de ampla relevância em todo país. E é nesse contexto que momentos de avaliação, como o workshop realizado, são fundamentais para o fortalecimento contínuo do Centelha, que hoje é um dos maiores programas de empreendedorismo inovador do Brasil.

Participantes no fechamento do evento

 

Primeira edição do Programa Centelha investiu mais de R$ 40 milhões no empreendedorismo inovador brasileiro

“Tecnologia Social”, “Biotecnologia e Genética”, e “Inteligência Artificial e Machine Learning” estão entre as principais temáticas das startups contempladas; estatísticas podem ser conferidas em e-book lançado pelo Centelha

Concebido com o propósito de estimular a inovação e a cultura empreendedora no Brasil, o Programa Centelha é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e a Fundação CERTI.

Com sua primeira edição realizada entre 2019 e 2022, o Centelha mostrou o seu potencial de impacto no ecossistema de inovação brasileiro ao investir mais de R$ 40 milhões para o apoio à criação de 498 novos negócios espalhados por 19 estados participantes. Ao longo das etapas de seleção, foram mais de 15 mil ideias inovadoras submetidas e 38 mil empreendedores inscritos.

Por meio de um e-book – desenvolvido pela Fundação CERTI e lançando no mês de julho – a iniciativa divulgou os números de uma pesquisa junto às startups apoiadas na primeira edição, a fim de identificar os resultados gerados e status atual das empresas. No material digital, são apresentados os dados coletados e análises aplicadas, bem como a história da implementação de um dos maiores programas nacionais de fomento ao empreendedorismo inovador do país e seus números.

Em relação à distribuição regional das mais de 15 mil ideias submetidas, o Nordeste contabilizou o maior número de submissões de propostas, com mais de 5,4 mil ideias apresentadas, considerando que todos os seus 9 estados participaram do primeiro ciclo. Na sequência, o Sudeste, que não contou com a participação de São Paulo e Rio de Janeiro na primeira edição do Programa, teve mais de 4 mil ideias inovadoras inscritas. Seguido de Nordeste e Sudeste, ficaram as regiões Sul, com mais de 2,8 mil propostas, Centro-Oeste, com mais de 1,9 mil, e Norte, com mais 1,1 mil ideias inovadoras recebidas.

No que se trata do perfil dos proponentes de ideias para o Programa, 68,1% foram homens e 31,9% mulheres. Já no quesito raça, mais da metade dos empreendedores, 55%, autodeclararam-se brancos, 33,1% pardos, 8,7% pretos e 3,1% amarelos.

No e-book, também são apresentadas as principais temáticas – relacionadas às tecnologias desenvolvidas pelas startups contempladas – que podem apontar tendências para novos negócios. Dentre as 18 temáticas estratégicas definidas para o Centelha, destacou-se “Tecnologia Social” com 20,1% dos projetos aprovados. “Biotecnologia e Genética” e “Inteligência Artificial e Machine Learning” apareceram em segundo e terceiro lugar, com 14,2% e 10,8%, respectivamente.

Os resultados trazidos na publicação mostram que, das 437 empresas que participaram da pesquisa, 175 delas já estão realizando vendas. No ano de 2021 e no primeiro semestre de 2022, este grupo alcançou um faturamento de R$ 37,5 milhões. “Esse valor supera o investimento realizado pelo Centelha, por meio de subvenção econômica e bolsas, considerando que o total investido diretamente nas empresas foi de R$ 37,1 milhões. Assim, vemos o grande retorno do Programa para a sociedade, por meio de impostos, geração de postos de trabalho, e as próprias tecnologias fomentando toda a matriz econômica regional”, destaca Priscila Procópio, Coordenadora de Projetos da Fundação CERTI.

A perspectiva é de que, com o tempo, as empresas se tornem mais maduras e ampliem seus faturamentos, bem como novas empresas contempladas iniciem a realização de vendas. Atualmente, o Programa Centelha está em sua segunda edição, presente em 26 unidades federativas, e a previsão é que sejam fomentadas mais de 1.000 novas startups.

Todos esses dados podem ser conferidos no e-book, disponível no site institucional do Centelha (programacentelha.com.br/#ebook). Além de apresentar os resultados alcançados até o momento, o livro também traz o histórico do Programa, sua metodologia, estrutura de governança, lista de empresas apoiadas, cases de sucesso, entre outros conteúdos.

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Programa Centelha 2 abre inscrições no Amapá

Programa oferece capacitação, suporte e recursos financeiros para novas ideias de empreendimentos inovadores; projetos escolhidos serão apoiados com até R$ 53 mil em subvenção econômica 

Criado para estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora, o Programa Centelha 2 está com inscrições abertas no Amapá, no período de 26 de outubro a 16 de dezembro. O programa oferece capacitação, suporte e recursos financeiros para quem possui uma ideia de negócio, mas não sabe como começar, ou não possui maneiras de investir. Os projetos contemplados serão apoiados com até R$ 53 mil em subvenção econômica e R$ 26 mil em bolsas de apoio técnico. 

As propostas poderão ser submetidas por pessoas físicas, vinculadas ou não a empresas com até 12 meses de existência anteriores à data de publicação do edital. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação CERTI. No Amapá, é executada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (FAPEAP).

De acordo com Kátia Paulino dos Santos, Reitora da Universidade do Estado do Amapá (UEAP), o Programa Centelha é um incentivo essencial para o desenvolvimento de potencialidades. “Uma falha de muitas universidades é produzir muita pesquisa, mas muitas vezes não transformar essas teorias em prática – a transferência de tecnologia é, sem dúvida, um grande desafio para nós. Por isso, vejo o Centelha como uma maneira de pensar mais a frente e mudar essa realidade”, completa.

Em sua primeira edição, o programa contou com mais de 15 mil ideias submetidas nacionalmente e mais de 1 mil municípios envolvidos. No estado do Amapá, foram mais de 179 ideias inovadoras. Neste ano, o Programa Centelha 2 acontecerá em 25 Estados e no Distrito Federal. As inscrições devem ser realizadas por meio do site https://ap2.programacentelha.com.br/.

Para mais informações sobre o edital, o cronograma e todas as informações para submissão, acesse: http://programacentelha.com.br/ap/.  

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Programa Centelha 2 abre inscrições em Alagoas para transformar ideias em empreendimentos de sucesso

Programa oferece capacitação, suporte e recursos financeiros; projetos escolhidos serão apoiados com até R$ 53 mil em subvenção econômica 

Não há dúvidas de que todas as empresas de sucesso começam com grandes e inovadoras ideias. Pensando nisso, e com o principal objetivo de apoiar e estimular a criação de novos negócios inovadores, o Programa Centelha 2 está com inscrições abertas em Alagoas, entre os dias 27 de outubro a 03 de janeiro. A iniciativa oferecerá capacitação, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. Cerca de 50 projetos serão apoiados com até R$ 53 mil em subvenção econômica e R$ 26 mil em bolsas de apoio técnico.

As propostas poderão ser submetidas por pessoas físicas, vinculadas ou não a empresas com até 12 meses de existência anteriores à data de publicação do edital. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação CERTI. Em Alagoas, é executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL). 

De acordo com o Diretor Presidente da FAPEAL, Fábio Guedes, é essencial que as ideias e inovações tenham apoio do Estado para obter êxito. “Não há inovação no mundo, não há quem corra riscos empresariais sem apoio. O Programa Centelha é essencial para que essas ideias consigam avançar e crescer”, completa.

Em sua primeira edição, o programa contou com mais de 15 mil ideias submetidas nacionalmente e mais de 1 mil municípios envolvidos. No Estado de Alagoas foram mais de 1,2 mil ideias submetidas, 3,4 mil empreendedores capacitados e 29 startups apoiadas. As inscrições devem ser realizadas por meio do site https://al2.programacentelha.com.br/

Para mais informações sobre o edital, o cronograma e todas as informações para submissão, acesse: http://programacentelha.com.br/al/

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Qual é a diferença entre incubação e aceleração?

No setor de empreendedorismo inovador existem diferentes modelos de apoio a novos negócios. Quem está chegando nesse universo agora pode ficar perdido sobre o papel de uma pré-incubadora, incubadora e aceleradora. 

Para te explicar a diferença entre esses três conceitos e qual se encaixa no caso do Programa Centelha, conversamos com o consultor de negócios da Fundação CERTI, Carlos Bizzotto. Além de uma breve retomada histórica para entender como surgiram, trataremos também sobre as suas definições.

Afinal, se perguntássemos agora, você saberia responder se o seu negócio precisa de uma pré-incubação, incubação ou aceleração? Se a resposta é não, continue lendo esse texto!


O surgimento das incubadoras

No final dos anos 80, as mudanças no mercado evidenciaram a necessidade de tornar as empresas brasileiras mais competitivas, com estímulo ao investimento em inovações e tecnologia. De acordo com Bizzotto, “na década de 90, as incubadoras surgiram para transformar tecnologias que estavam retidas nas universidades em negócios”, oferecendo espaços físicos para que pesquisadores pudessem comercializar os produtos.

Ao perceberem que o espaço físico não era suficiente, as incubadoras passaram a operar junto com o SEBRAE oferecendo serviços para o desenvolvimento de negócios. “Nos anos 2000, começaram a surgir novos ambientes como aceleradoras e espaços de coworking. Por isso, as incubadoras precisaram reajustar seus objetivos”, conta Bizzotto.

Segundo o especialista, foi a partir desse momento que as incubadoras passaram a trabalhar com o networking, ou seja, o desenvolvimento de redes de contato para os negócios incubados. Com essa mudança, esse modelo de apoio passou a ser definido como um instrumento de política pública, oferecendo serviços e a possibilidade dos negócios conseguirem os primeiros clientes. 

“É essencial lembrar que a incubadora atua com empreendimentos que têm o potencial de inovação e que geram resultado para a comunidade como um todo”, conta. Bizzotto ainda explica que esse serviço é feito por meio de um processo de monitoramento contínuo do empreendimento.


E as aceleradoras?

“Em resumo”, explica, “as aceleradoras colocam dinheiro ou abrem a porta para investimentos”. Diferente das incubadoras, que buscam viabilizar o surgimento de um negócio inovador, as aceleradoras são mais restritas e investem apenas em negócios com potencial de escalar no mercado.

O papel principal desse modelo de apoio é investir em um desenvolvimento e crescimento rápido das empresas. “Só que para isso as aceleradoras trabalham com um processo em que o negócio tem que provar que vai dar certo”, esclarece o especialista.

Segundo Bizzotto, as aceleradoras investem (e exigem!) mais, se tornando ou não sócia da empresa acelerada. “A principal diferença entre a aceleradora e a incubadora é que a primeira investe em negócios com potencial de retorno financeiro”, explica.


Onde o Programa Centelha se encaixa?

Para entender o que o Programa Centelha oferece, precisaremos explicar um outro modelo de apoio: a pré-incubadora. Quando as incubadoras surgiram, as empresas já entravam com um CNPJ ou tinham poucos meses para criar um. “Mas o que fazer com os negócios que estão em um estágio mais inicial ainda? No final dos anos 90, começamos a trabalhar com o conceito de pré-incubadora”, explica.

A principal diferença entre a pré-incubadora e a incubadora é o estágio do empreendimento apoiado. Assim, as pré-incubadoras focam o serviço em empreendimentos que estão em fase de ideação. “O objetivo é gerar e validar a ideia para estar mais próximo e preparado para o processo de incubação. O foco de ambas é o desenvolvimento do negócio”, esclarece Bizzotto.

E é com a pré-incubação que o Programa Centelha atua. O Programa seleciona ideias que ainda estão no papel ou sem a criação formal de uma empresa. Apesar do investimento de recursos financeiros, o Centelha não visa acelerar empresas já estruturadas, mas sim estimular a geração de negócios inovadores no país. “O grande diferencial entre um programa como o Centelha e uma aceleradora é que o Centelha investe recurso não pelo potencial de escalar a empresa no mercado, mas para viabilizar o negócio em um estágio inicial”.


Agora que você já sabe a diferença entre os modelos de apoio, vamos repetir a pergunta: afinal, o seu negócio precisa de uma pré-incubação, incubação ou aceleração? Se a resposta for pré-incubação, não deixe de inscrever sua ideia na segunda edição do Programa Centelha!

O compromisso da inovação com o meio ambiente

O desenvolvimento sustentável, tema de amplo debate mundial, passa pela compreensão de mudanças que vão desde o consumo consciente à aplicação de novas tecnologias para a utilização racional de recursos naturais. Embalagens biodegradáveis, a redução de emissão de gases poluentes e monitoramentos via satélite são algumas das inovações que emergiram da necessidade de preservação ambiental. 

Um exemplo recente do uso da tecnologia aplicada para soluções ambientais é o Amazonia 1, o primeiro satélite desenvolvido e operado pelo Brasil. Lançado em órbita no dia 28 de fevereiro deste ano, o satélite foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e tem como missão fornecer imagens para o monitoramento do desmatamento da região amazônica. 

Imagem do Rio São Francisco feito pelo satélite Amazonia 1

Para conscientizar a população mundial sobre esse tema, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 05 de junho como Dia Mundial do Meio Ambiente. Nesta direção, diversas startups aceitaram o desafio de desenvolver soluções inovadoras direcionadas para o impacto sustentável e transformações de consumo. 

Na sua primeira edição, o Programa Centelha recebeu 2.380 ideias inovadoras aplicadas ao setor de Meio Ambiente e Bioeconomia. Entre as ideias inovadoras contempladas ao redor do país, separamos quatro projetos que visam a sustentabilidade por meio da redução de lixo, o uso de materiais ecológicos e até a redução de emissão de dióxido de carbono.

 

Confira! 

Biotech4Life Soluções | CE

Empresa contemplada em 1º lugar no Programa Centelha Ceará, a Biotech4Life Soluções tem como objetivo o desenvolvimento de produtos biotecnológicos que ajudam a solucionar problemas ambientais. O seu produto principal, o BioClineX, foi idealizado para a descontaminação de solos de manguezais impregnados com petróleo. “A empresa investe no desenvolvimento de produtos autênticos de base biotecnológica, como o BioClineX, voltados para solucionar problemas ambientais”.

 

Lifebiotech Serviços Biotecnologicos LTDA | SE

A empresa contratada pelo Programa Centelha Sergipe oferece como solução sustentável tratamento de efluentes e resíduos tóxicos através do uso de microalgas, como a Chorella vulgaris. “Além de oferecer um serviço voltado para diminuir os impactos ambientais das atividades lucrativas já vigentes, a nossa proposta não produz resíduos secundários e gera subprodutos com valor comercial agregado”. 

 

Cogumelos Campo Grande | MS

Contemplada na edição do Programa Centelha Mato Grosso do Sul, a Cogumelos Campo Grande une a produção e venda de Shimeji e Shitake à utilização de resíduos na produção de embalagens ecológicas. “A formação desse micélio no vegetal gera um material resistente que pode assumir várias formas e tamanhos, podendo ser oferecido às empresas de entregas e transportes como uma alternativa para substituição dos isopores de poliestireno”. 

 

 

Luna Greentech | GO

A Luna Greentech, contemplada no Programa Centelha Goiás, oferece como solução inovadora a extração de insumos naturais por meio de um processo sustentável e ecológico. Como produto, a empresa fornece desde extratos vegetais até insumos esfoliantes naturais e ativos cosméticos. “Temos o compromisso com a sustentabilidade, no qual todos os nossos produtos são concebidos a partir de um processo limpo e verde, livres petrolatos, sem o uso de solventes tóxicos e com métodos que contribuem com a segurança para o meio ambiente e para as pessoas.”

Programa Centelha realiza 3ª Capacitação das Equipes Executoras

Nesta terça-feira (25), o Programa Centelha realizou a 3ª Capacitação das Equipes Executoras. Essa foi a última de três capacitações que tiveram como objetivo promover uma melhor operação do Programa nos estados. No evento, os integrantes das equipes executoras tiveram acesso ao detalhamento do cronograma e minuta do edital, além de orientações jurídicas. 

Mais de 140 pessoas participaram do evento online que foi conduzido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação CERTI. 

Participantes da 3ª Capacitação das Equipes Executoras do Programa Centelha

Umas das novidades apresentadas nessa capacitação é a concessão de bolsas do CNPq para todos os projetos contemplados na segunda edição do Programa.  “Ela [a bolsa] permite que os empreendedores consigam se dedicar integralmente a esse período de pré-incubação”, enfatizou o coordenador de Ambientes Inovadores do MCTI, Públio Ribeiro, sobre o benefício das bolsas.

Também fizeram parte do evento o superintendente da Finep, Marcelo Camargo, o Gerente de Desenvolvimento Tecnológico e Subvenção Descentralizada (DDTS) da Finep, Vitor Dias Kappel, o Coordenador de Parcerias Externas do CNPq, Gilberto Ferreira de Souza, o Assessor Jurídico da Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (AJCT) da Finep, Bruno Mattos e a Analista Financeira de Prestação de Contas da Finep, Cristina Damasceno.

 

Próximas etapas

Com a finalização das primeiras capacitações com conteúdos relativos à operação da segunda edição do Programa Centelha, as equipes executoras estaduais passarão agora por capacitações com conteúdos que permitam seu fortalecimento e desenvolvimento em temas relativos ao ecossistema de inovação e empreendedorismo.

O Programa Centelha tem previsão para acontecer no segundo semestre de 2021, sendo cada estado responsável pelo estabelecimento das datas de abertura das inscrições. Com o aumento do número de estados participantes, a estimativa é que a segunda edição do Programa tenha recordes de submissões de ideias inovadoras.

 

Sobre o Centelha

O Programa será executado de forma descentralizada, por meio da articulação institucional e cooperação com órgãos e entidades da administração pública estadual que atuam na área de ciência, tecnologia e inovação, com o apoio técnico e financeiro do MCTI e das agências federais de fomento. Do total de 25 projetos aprovados pela Finep na seleção pública de propostas dos parceiros estaduais, 24 são provenientes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos estados. No total, a previsão é de que sejam investidos R$ 97 milhões, sendo R$ 74 milhões pelo MCTI/FNDCT e R$ 23 milhões pelos parceiros nos estados. Nesta edição, quase todos os estados do Brasil, com exceção do Acre, executarão o Programa.

Programa Centelha realiza 2ª Capacitação das Equipes Executoras

A 2ª Capacitação das Equipes Executoras do Programa Centelha reuniu mais de 120 participantes durante os dias 12 e 13 de maio. O evento online foi realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Fundação CERTI. Com o objetivo de promover uma melhor operação do Programa nos estados, os integrantes das equipes executoras foram introduzidos ao passo a passo das cinco etapas previstas para acontecer ao longo dessa segunda edição.

Durante a abertura, o coordenador de Ambientes Inovadores do MCTI, Públio Ribeiro, destacou que a capacitação é uma oportunidade para as equipes se conhecerem e desenvolverem um Programa efetivo. “Essas capacitações são muito importantes para criar uma comunidade do Centelha. Uma articulação bem feita é decisiva”, disse Ribeiro.

O superintendente da Finep, Marcelo Camargo, lembrou que, desde a primeira edição, o Programa se tornou ainda mais abrangente. Além de significar uma ampliação do ecossistema de empreendedorismo inovador no país, a participação de novos estados na execução do Programa também é uma oportunidade para as equipes da primeira edição compartilharem suas experiências. 

O Diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação CERTI, Leandro Carioni, reforçou que a metodologia utilizada pelo Programa Centelha evolui a cada edição, resultado da diversidade inovadora dos estados brasileiros. Carioni também reforçou o apoio da Fundação CERTI para que as equipes executoras pudessem operar o Programa Centelha da melhor forma possível.

Participantes da 2ª Capacitação do Programa Centelha

Maratona de capacitação

No primeiro dia de capacitação, a coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo Inovador da Fundação CERTI, Fernanda Konradt, apresentou as atividades e entregas que devem ser feitas pelas equipes durante a etapa 1, de Articulação e Preparação, e etapa 2, de Divulgação e Captação, do Programa Centelha. Em sequência, as gestoras Helena Zanette e Marília Hoffmann apresentaram a etapa 3, que incluí a Fase 1 de Inscrições de Ideias, a Fase 2 de Projeto de Empreendimento e a Fase 3 de Projeto de Fomento. 

Já no segundo dia, a capacitação foi liderada pela Coordenadora de Projetos, Priscila Procópio, que apresentou os detalhes da etapa 4, de Abertura e Contração das Empresas, e a etapa final de Acompanhamento, que visa o apoio para que os projetos se tornem empreendimentos de sucesso. A coordenadora também apresentou o sistema online que as equipes estarão lidando ao longo da execução do Centelha.

A capacitação contou com o depoimento especial das equipes executoras de três estados brasileiros que tiveram sucesso na primeira edição. A assessora da Fundação de Apoio à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) e coordenadora do Centelha AM, Liliane Valente, relatou as dificuldades e oportunidades encontradas pela equipe durante a execução do Programa no estado. “[O Centelha] Foi muito importante para fomentar o empreendedorismo inovador da região, buscando ideias inovadoras que contemplassem as peculiaridades regionais do nosso estado”, ressalta Valente sobre um dos pontos de impacto positivo no empreendedorismo local.

A Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Goiás (FAPEG) também relataram sua experiências com a participação na primeira edição do Programa Centelha.

Sobre o Centelha

O Programa será executado de forma descentralizada, por meio da articulação institucional e cooperação com órgãos e entidades da administração pública estadual que atuam na área de ciência, tecnologia e inovação, com o apoio técnico e financeiro do MCTI e das agências federais de fomento. Do total de 25 projetos aprovados pela Finep na seleção pública de propostas dos parceiros estaduais, 24 são provenientes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos estados. No total, a previsão é de que sejam investidos R$ 97 milhões, sendo R$ 74 milhões pelo MCTI/FNDCT e R$ 23 milhões pelos parceiros nos estados. Nesta edição, quase todos os estados do Brasil, com exceção do Acre, estarão executando o Programa.

Estados passam por capacitação da Segunda Edição do Programa Centelha

Na tarde desta terça-feira, 27, aproximadamente 150 pessoas participaram da primeira capacitação online das Equipes Executoras dos estados integrantes da segunda edição do Programa Centelha. Durante o evento, as equipes receberam informações sobre o programa e puderam esclarecer as dúvidas sobre a metodologia da operação.

Na abertura do evento, as autoridades do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e Fundação CERTI reforçaram a importância do Programa Centelha para o ecossistema de empreendedorismo nacional.

O Secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI, Paulo Alvim, parabenizou a parceria e participação das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAP’s) dos estados e ressaltou que na primeira edição eram 19 estados participantes e nesta edição serão 25 e Distrito Federal. “Esses empreendedores estão em diversos espaços desse país. Dentro de um propósito a ser cumprido, eles conseguem empreender gerando riquezas e melhores postos de trabalho. E Com isso transformar, já que o Centelha é um programa de transformação”, enfatizou.

De cima para baixo, Paulo Alvim [à esq.], Odir Dellagostin [à dir], Leandro Carioni [à esq], General Barroso [à dir], Evaldo Vilela.

Nesta capacitação estiveram presentes as equipes executoras  de 25 estados participantes do programa, além do Distrito Federal.. Além da apresentação das equipes que atuarão na execução, os participantes tiveram a oportunidade de construir uma rede de trocas sobre a experiência de participar da segunda edição do Programa Centelha, que rodará em todas as regiões do país.

O Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, não pôde estar presente no evento, mas deixou um recado, por meio de vídeo, para todos os participantes sobre o Programa Centelha: “Aí começa o futuro de muitas startups e empresas. A transformação de ideias em realizações. Nós vamos realizar sonhos e com esses sonhos, o futuro econômico e social de cada estado”, declarou Pontes

Com mais de 15 mil ideias inovadoras submetidas na primeira edição do Programa Centelha, o Presidente da FINEP, General Barroso, ressaltou a visibilidade e importância do projeto para o país: “Quando pesquisamos sobre o Centelha, o que a gente percebe é o quanto o projeto contribui para a qualidade de vida da sociedade, pessoas ensinando como obter benefícios com o Programa e sobre o projeto. É uma honra muito grande a Finep estar participando deste Programa”, ressaltou Barroso.

O Presidente do CNPq, Profº Evaldo Vilela, enfatizou a importância da união para o momento de crise sanitária que o país enfrenta. “Nós temos falado muito que para vencer a pós pandemia nós vamos precisar muito de colaboração. No pós-pandemia vai ser mais difícil ainda fazer algo sozinho e aqui nós temos uma congregação de esforços que é um exemplo para o Brasil”, declarou Vilela

Como os maiores público-alvo do Centelha, são pesquisadores e estudantes, o presidente da CONFAP, Profº Odir Dellagostin, reforçou a importância do programa para as instituições científicas do país. “O Programa proporciona exatamente esse passo seguinte que precisamos para levar esses projetos das nossas instituições de pesquisa para o mercado. A segunda edição do Centelha será ainda maior”.

Ao finalizar a abertura do evento, o Diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação CERTI, Leandro Carioni, lembrou que desde 2008, quando foi idealizada a metodologia que inspirou a criação do Programa Centelha, muitos impactos têm sido observados, “nós vemos empreendedores se transformando, empresas se levantado e os ecossistemas se movimentando. Percebemos uma mudança cultural nos estados com o programa”. E reforçou o apoio da Fundação CERTI, “nós fomos estruturados para ajudar o empreendedorismo e as empresas, esse é o nosso papel”, finalizou.

O Programa Centelha foi idealizado com o objetivo de estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e Fundação CERTI.

Sobre o Programa Centelha

O Programa será executado de forma descentralizada, por meio da articulação institucional e cooperação com órgãos e entidades da administração pública estadual que atuam na área de ciência, tecnologia e inovação, com o apoio técnico e financeiro do MCTI e das agências federais de fomento. Do total de 25 projetos aprovados pela Finep na seleção pública de propostas dos parceiros estaduais, 24 são provenientes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos estados. No total, a previsão é de que sejam investidos R$ 97 milhões, sendo R$ 74 milhões pelo MCTI/FNDCT e R$ 23 milhões pelos parceiros nos estados. Nesta edição, quase todos os estados do Brasil, com exceção do Acre, estarão executando o Programa.

Os principais benefícios a serem oferecidos pelo Programa são capacitações, recursos financeiros e suporte para ajudar empreendedores a transformarem suas ideias em negócios de sucesso. O Programa Centelha irá oferecer mais de R$ 50 mil reais por empresa contemplada em subvenção da Finep e de seus respectivos parceiros estaduais, para ajudar os novos empreendedores a tirarem seu negócio do papel.

O período de inscrições para empreendedores interessados deve acontecer no início do segundo semestre de 2021. Enquanto isso, o Programa já oferece informações para a comunidade empreendedora por meio do Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter, e também dicas para que os empreendedores cheguem com suas ideias mais preparadas no lançamento do edital.

 

 

Cases de Sucesso

Cases do Programa Centelha